quinta-feira, 14 de junho de 2012

Conceitos básicos

I
Visualizando os vídeos que se encontram em http://www.b-a-bes.com explicita os seguintes conceitos:
NOTA: Sabe-se que tudo isto já está escrito, mas no teu blogue deverá ficar pelas pelas tuas palavras.

  1. TAE - Significa Taxa Anual Efectiva e representa o custo anual de um empréstimo em função do valor em dívida ou a remuneração de um depósito. TAE é um dos melhores indicadores para comparar soluções de financiamento ou taxas de depósitos.
  2. TAEG -  Taxa Anual Efectiva Global, de forma legível e perceptível, nas comunicações comerciais, incluindo a publicidade, relativas ao crédito ao consumo. A TAEG é o custo total do crédito para o consumidor expresso em percentagem anual do montante do crédito concedido.
  3. TAER - Taxa Anual Efectiva Revista, aplica-se a contratos de crédito à habitação e pretende reflectir, adicionalmente à TAE, os eventuais custos associados a outros produtos ou serviços financeiros adquiridos facultativamente como contrapartida para uma melhoria nas condições financeiras associadas ao empréstimo.
  4. SPREAD - Spread refere-se à diferença entre o preço de compra (procura) e venda (oferta) de uma ação, título ou transação monetária
  5. FUNDO DE RESGATE / Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) - O Mecanismo de Estabilização Financeira (MEF) deverá assegurar a estabilidade da Zona Euro a partir de 2012 e fará parte do conjunto das medidas elaboradas para o resgate do Euro.
  6. EURIBOR - O termo Euribor é utilizado para fazer referência ao conceito Euro Interbank Offered Rate, consistindo-se na taxa de juro média praticada em empréstimos interbancários em euros .
  7. RATING - O termo Rating é utilizado para designar a classificação de uma empresa ou instituição (ou até mesmo país) em termos de risco de crédito, mediante a utilização de uma escala pré-definida de atributos e qualificações.
  8. LIQUIDEZ - Liquidez é um conceito financeiro que se refere à facilidade com que um ativo pode ser convertido no meio de troca da economia, ou seja, é a facilidade com que ele pode ser convertido em dinheiro.
  9. DÍVIDA PÚBLICA - É o termo usado para descrever o endividamento de qualquer divisão administrativa, desde uma vila até um país. Pode ser categorizada como sendo uma dívida interna - quando o governo deve dinheiro a entidades do próprio país - ou externa – se se deve dinheiro para entidades de outros países que não o devedor.
  10. DÉFICE ORÇAMENTAL - Existe Défice quando o valor total da Despesa Pública de um País (Despesa de um Estado), excede o valor da Receita Total desse País (Receita do Estado), durante um determinado período de Tempo.
  11. Geralmente o Défice Orçamental é expresso em percentagem do PIB, de modo a que seja possível comparar o valor do Défice Orçamental de diferentes países.

II
Constrói um PowerPoint distinguindo os diversos produtos financeiros que poderás utilizar para um investidor rentabilizar as suas poupanças, admitindo diferentes estratégias. Guarda-o na tua pasta no Arquivo.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Poupança e Investimento

Lê a apresentação Poupança e Investimento.

1. Quais são os destinos do Rendimento Disponível?
R:
O rendimento disponível tem como destino o consumo ou a poupança.

2. Define poupança.
R: Poupança é a parte dos rendimentos não gastos num período, por exemplo uma remoneração mensal de 1000euros um consumo apenas de 600, obtem-se assim uma poupança de 400euros.

3. Apresenta três categorias de factores determinantes da poupança.
R: As três categorias determinantes da poupança são o factor economico, psicologico e os factores socio/culturais.

4. Indica os três destinos da poupança. Explica sucintamente cada um.
R: A poupança tem como destinos o Entesouramento, ou seja, guardar o dinheiro em casa, em forma monetária (dinheiro vivo). Depósito, depositanto o dineiro no banco, em foma de cartão (apenas numeros). Investimentos, investindo na bolça, comprando titulos, acções e obrigações financeiras, ou até mesmo abrindo um negócio.

5. Distingue investimento de expansão de investimento de substituição.
R: É o aumento da capacidade produtiva da empresa podendo assim responder ao aumento da procura.

6. Distingue investimento material de investimento imaterial.
R: Investimento material é o conjunto de despesas destinadas à aquisição de bens de produção fisicos, investimento material é o conjunto de despesas que apesar de não se tratarem de bens materiais, são considerados investimentos uma vez que os seus efeitos se repercutem por vários anos, produção não fisico.

7. Caracteriza o investimento financeiro.
R: Investimento financeiro trata-se da aplicação da poupança em titulos de crédito, sobretudo acções e obrigações, com vista à obtenção de juros dividendos ou especulação na bolsa.

8. “O investimento desempenha um papel determinante no desenvolvimento da actividade económica de um país, traduzindo-se no Aumento dos rendimentos a repartir”.
Completa.

9. Se o rendimento estiver melhor distribuído, será mais fácil ajustar as exigências da procura em termos de despesas de investimento às possibilidades da oferta (poupança). Comenta.
R: Ao haver maior distribuição de rendimentos haverá mais salarios, aumentando o consumo e por sua vez o aumento da procura eleva-se havendo mais despensas de investimento.

10. Distingue autofinanciamento de financiamento externo.
R: Autofinanciamento é o financiamento da própria empresa, ou seja, a empresa tem recursos próprios, enquanto Financiamento externo, as empresas financiam recorrendo ao crédito de um banco.

11. Distingue os tipos de crédito quanto à sua finalidade.
R: Os créditos quando a sua finalidade podem ser Crédito à Produção destinando-se às empresas, e de Créditos de Consumo destinando-se às familias.

12. Distingue os tipos de crédito quanto à sua duração.
R: Os créditos podem ser de curto prazo, tendo a duração até um ano, podem ser de médio prazo, atndo a duração de um ano a cinco anos ou podem ser a longo prazo tendo a duração de mais de cinco anos.

13. Distingue os tipos de crédito quanto ao seu beneficiário.
R: A caracterização do crédito quanto ao seu beneficiário pode ser Público, se o beneficiário for o Estado, e pode ser Privado/Particular, s eo beneficiário forem as Famílias e Empresas.

14. Distingue
Os tipos de crédito quanto à sua origem
R: Créditos quanto à sua origem podem ser Internos ou Externos. Internos,quando o crédor e o devedor estão no mesmo país. Externo,quando o crédor e o devedor encontram-se em países diferentes.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Preços estáveis vs Conjuntura inflacionista

Numa conjuntura de preços estáveis (taxa de inflação baixa) os preços dos bens vão subindo lentamente, e os agentes económicos podem ir ajustando as suas decisões em função dos preços que são conhecidos. Nesta conjuntura o poder de compra da moeda também se vai reduzindo lentamente. Neste cenário as pessoas e as empresas podem fazer cálculos do género: Nos próximos 10 anos o meu salário crescerá acima da taxa de inflação? Nos próximos 10 anos o preço do produto que nós fabricamos subirá mais que os custos?
Numa conjuntura inflacionista (taxa de inflação elevada) os preços dos bens sobem rapidamente, e os agentes económicos não têm tempo para fundamentar as suas decisões porque os preços começam a aproximar-se de uma lotaria. Nesta conjuntura o poder de compra da moeda cai drasticamente. Neste cenário a incerteza não permite decisões fundamentadas nem das empresas nem das famílias.




1. Utilize o ficheiro de ajuda com os seguintes dados:
- Valor do Cabaz: 1.000 €
- Taxas de Inflação da conjuntura “preços estáveis”: 1,5% e 1,7%
- Taxas de Inflação da conjuntura inflacionista: 4%, 7% e 9%
Recalcule:
a) O valor do cabaz nos próximos 10 anos;
b) O impacto da inflação sobre o poder de compra.






2. Comente o ponto anterior.
R: A taxa de inflação aumentou, pois o valor do cabaz também aumentou e o preço de compra diminuiu bastante.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Cálculo da Taxa de Inflação

1. Explicita os seguintes conceitos associados à taxa de inflação:
a) IPC -
Define-se um conjunto de bens que se consideram representativos das compras típicas do consumidor médio.
b) Taxa de variação mensal - É a variação do índice do calculo do IPC todos os meses.
c) Taxa de variação homóloga - É o crescimanto do indice ao longo do ano.
d) Taxa de variação média -
Esta taxa é a variação percentual da média do índice nos últimos 12 meses em relação à média dos 12 meses anteriores.

2. Indica- consultando o site do INE - os valores da taxa de variação mensal, em Abril de 2012, para as seguintes rubricas:
a) Total excepto habitação - 3.19%

b) Total excepto produtos alimentares não transformados e produtos energéticos - 1.87%
c) Total excepto produtos alimentares não transformados - 3.29%
d) Total excepto produtos energéticos - 1.86%

e) Produtos alimentares não transformados -1.81%
f) Produtos energéticos -
11.15%

3. Indica em que grupo do ponto anterior:
a) Os preços subiram mais - Produtos energéticos

b) Os preços subiram menos - Total excempto abitação;Total excepto produtos alimentares não transformados e produtos energéticos; Total menos produtos alimentares não transformados; Total excepto produtos energéticos;  Produtos alimentares não transformados .c) Os preços desceram mais - Não se aplica
d) Os preços desceram menos - Não se aplica


4. O Índice de Preços pode calcular-se com base constante, isto é, sempre com o mesmo ano base (1992=100 significa que 1992 é o ano base), ou com base móvel. O IPC em cadeia calcula-se tomando como base de cálculo em cada ano t, o ano anterior, t-1.
4.1. Completa a tabela abaixo.

Resolução:


4.2. Indica em que ano:
a) Os preços estavam mais baixos - no primeiro ano 1992
b) Os preços estavam mais altos - no ultimo ano 2003
c) Os preços subiram mais - 2001, 2002, 2003
d) Os preços subiram menos - 1993, 1994, 1995

4.3. Explicita o conceito de taxa de inflação implícito neste exercício.

4.4. Interpreta para 1994 e 2003:
a) O Valor do Cabaz -
b) O Índice de Preços no Consumidor com 1992=100 -
c) O Índice de Preços no Consumidor em cadeia -
d) A Taxa de Inflação -

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Estabilidade do preço é importante porque?

1. “Com uma moeda estável como o euro, podes também ter a certeza de que com a tua nota poderás comprar sempre uma quantidade idêntica de bens e serviços. Contudo, se o teu dinheiro perdesse valor de forma considerável, então tu deixarias de ter confiança nele. Uma moeda tem valor porque as pessoas confiam nela”. (p. 2)
1.1. Destaca do parágrafo acima uma expressão que enfatize a importância da função de reserva de valor da moeda, num contexto de estabilidade de preços.

R: "Contudo, se o teu dinheiro perdesse valor de forma considerável, então tu deixarias de ter confiança nele."

1.2. O Euro é moeda fiduciária. Justifica.
R: É uma moeda com valor, pois as pessoas confiam no seu valor.

2. “A moeda simplifica as nossas vidas de três maneiras.” (p. 3)
2.1. Explicita as três funções da moeda.
R: A moeda tem como funções o meio de troca, a unidade de conta e reserva de valor.

3. “Os índices de preços no consumidor – utilizados para verificar a estabilidade dos preços – são compilados uma vez por mês recorrendo ao que se designa por “um cabaz de compras”. Este cabaz contém, uma ampla variedade de produtos habitualmente consumidos por uma família representativa. O preço total do “cabaz de compras”, como uma medida do nível geral de preços, é depois verificado periodicamente para ver quanto é que os preços estão a subir”. (p. 4)
3.1. Explicita o conceito de família representativa.
R: Familia representativa é a familia que compra os produtos habitualmente.

3.2. Explicita o conceito de cabaz de compras.
R: Cabaz de familia é uma ampla variedade de produtos habitualmente consumidos pelas familias representativas.                                                   

3.3. Indica como se calculam os índices de preços no consumidor.
R: IPC=VE/VC*100

4. Definição: A inflação é a subida generalizada e sustentada dos preços.

  • Se apenas subissem os preços de alguns bens, os consumidores poderiam adaptar-se a novos padrões de consumo, evitando os efeitos nefastos da inflação.
  • Se os preços não subissem durante um período considerável de tempo, mas apenas num determinado momento, dir-se-ia que se verificou apenas uma alteração do nível geral de preços, passando para um patamar diferente no referido momento. Os preços teriam subido, mas o fenómeno não se diz inflação se não tiver continuidade.
4.1. Explicita na definição de inflação, o significado das seguintes expressões:
a) Generalizada - generalizada pois o aumento dos preços acontece em todos os produtos.
b) Sustentada - Sustentabilidade é o periodo continuo da subiada dos preços.

4.2. Refere as seguintes causas da inflação: (p. 5)
a) Por excesso da procura - Os preços mantém-se e preve-se um aumento proximo, logo a procura aumenta. b) Por aumento dos custos de produção - Os custos de produção aumentam e também se preve um aumento dos preços dos produtos.

4.3. “A deflação pode ser definida como sendo o oposto da inflação, isto é, (...)”. (p. 6) Completa a definição de deflação fazendo copy/paste.
R: A deflação pode ser definida como sendo o oposto da inflação, isto é, como uma situação em que o nível geral de preços desce ao longo do tempo. Pode ser o resultado de uma procura de bens e serviços reduzida, que força as empresas a venderem os seus produtos a preços mais baixos.

5. “Os preços são considerados estáveis se, Em Média, não subirem (como em períodos de inflação) nem descerem (como em períodos de deflação) ao longo do tempo”. (p. 6)
Completa.

6. A estabilidade de preços promove o crescimento económico e o emprego porque os consumidores e as empresas podem tomar decisões mais informadas se os preços forem comparáveis. (p. 7/8)
6.1. Refere-te ao interesse da estabilidade dos preços na perspectiva dos consumidores.
R: O interece da estabilidade dos preços n perpectiva dos consumidores pois assim podem tomar melhores decisões sobre o que comprar com o seu dinheiro.

6.2. Refere-te ao interesse da estabilidade dos preços na perspectiva das empresas.
R: O interece de estabilidade dos preços na perspectiva das empresas é os recursos poderem ser distribuidos da forma mais produtiva e o potencial produtivo da economia aumentará.

7. “Quando os preços são estáveis, os detentores de poupanças e os credores estão dispostos a aceitar taxas de juro mais Baixas dado que esperam que o valor do seu dinheiro permaneça igual por períodos mais longos. Caso contrário, iriam querer uma garantia contra a incerteza quanto ao valor futuro do seu dinheiro e passariam a exigir taxas de juro mais elevadas para os seus depósitos e empréstimos”. (p. 8)
Completa.

8. “Como resultado, os devedores beneficiam de taxas de juro mais Baixas. Isso significa que os custos de endividamento das empresas que desejam comprar máquinas mais modernas e das pessoas que pretendem um empréstimo para comprarem, por exemplo, um carro ou uma casa são mais baixos. Encorajar as empresas a investirem deste modo contribui para um aumento da sua competitividade e cria postos de trabalho adicionais. Esta é outra razão por que preços estáveis são um contributo tão importante para o crescimento económico e o emprego”. (p. 9)
Completa.

9. “Regra geral, os grupos mais desfavorecidos da sociedade são os que frequentemente mais sofrem com a inflação, dado que as possibilidades que têm para se protegerem são limitadas”. (p. 9)
Refere-te aos aspectos sociais da estabilidade dos preços comparando aqueles que usufruem de rendimentos fixos (salários e pensões, por exemplo) com os que detêm rendimentos variáveis (os lucros variam com as vendas).
R: Os grupos mais desfavorecidos da sociedade são os que frequentemente mais sofrem com a inflação, dado que as possibilidades que têm para se protegerem são limitadas. Historicamente, taxas de inflação (ou deflação) elevadas deram muitas vezes origem a instabilidade social.

10. “A política monetária do BCE visa manter a taxa de inflação anual na área do euro num nível muito baixo, ou seja, num nível inferior mas próximo de 2 % a médio prazo”. (p. 10)
10.1 Explica porque é desejável uma taxa de inflação de 2% comparativamente a 0%.
 R: É perferivél uma taxa de inflação de 2% comparativamente a 0% porque, casio a inflação seja de 0% ou negativa, a inflação diminui ao longo do tempo.

10.2 Explica porque seria perigoso para a economia a descida dos preços.
R: Porque com uma descida dos preços as pessoas não compravam os produtos, esperando que os preços baixassem, logo a economia entrava em recessão.

10.3 Indica os países que pertencem à Área do Euro.
R: Os paises que pertencem à area do euro são: Portugal, a Irlanda, a Espanha, a França, a Belgica, Os paises Baixos, a Alemanha, Luxanburgo, a Austria, a Eslovénia, a Itália e a Grécia.

 

segunda-feira, 30 de abril de 2012

História e Tipos de Moeda

1. Distingue troca directa de troca indirecta.
R: Troca directa é uma troca de bens consimiveis por outro bem consumivél (M1 - M2); Troca indirecta é a troca de um bem por moeda, e a troca de moeda por outro bem ( M1 - D - M2), troca efectuada devido a confiança e aceitação das pessoas na troca.

2. Apresenta exemplos de bens que tenham sido utilizados como moeda.

R: Bens inuteis - não consumiveis. Exemplos: o ouro, metais preciosos...

3. Define moeda-mercadoria.

R: Bens utilizados como moeda. Moeda - mercadoria, bens aceites entre a sociedade para a troca entre pessoas, de acordo com as necessidaddes das pessoas, bens comuns.

4. “Para que um bem apenas sirva como moeda, esse bem deve ser inútil”. Justifica.
R: Esse bem deve ser inutil pois ao ser inutil não é consumivel, ao não ser consumivel torna-se num bem de dificil desaparecimento.
5. Indica as características que um bem deve apresentar para funcionar adequadamente como moeda.
R: Divisibilidade, durabilidade, aceitabilidade geral, reduzida procura não monetária, manter o valor, ser prática de movimentar, dificil de falsificar.

6. Define moeda de papel (primeiras notas).

R: Documento que comprova o valor de matais ou outros bens depositados no ourives.

7. Explicita o conceito de moeda fiduciária (da expressão latina fiduciariu, que depende de confiança).

R: Moeda utilizada com base na confiança perante a sociedade, o sabermos que os outros também aceitam, estabelece uma confiança em nós de também a aceitar.

8. Explicita o conceito de papel-moeda.
R: Papel-moeda representava uma promessa de pagar o ouro.

9. Define moeda escritural.

R: Éra o documento identificado que utilizavamos, e ainda muita gente utiliza para efectuar pagamentos, sendo ''prenchido'' com a devida quantidade por nós. Ex: Cheques, vales, letras, etc.)

10. Define moeda de plástico.
R: Entende-se por moeda de plástico os cartões recentemente utilizados por nós, este consiste num registo através dos bancos e de um sistema avançado de rede, que indica os dados pessoais da pessoa, e a quantidade disponível para movimentar. Essa quantidade depende dos dois tipos de cartões, cartão de débito, é utilizado para movimentar a conta até ao limite de depósito à ordem, e o cartão de crédito é utilizado para movimentar a conta até ao limite do plafond disponivél pelo banco naquela cartão.

11. Define moeda electrónica.

R: Fala-se de moeda eletronica a troca do bem ''moeda'' através de apenas numeros, consiste na movimentação direcnta da conta bancária, quer para fazer um depósito, quer para efectuar um pagamento (debitar) de uma divida.

12. Relaciona a evolução tecnológica com o processo de desmaterialização da moeda.

R: O abandono da utilização da moeda em forma de papel e cascalho, passando-se a utilizar apenas cartões e Internet (moeda eletrónico), a utilizaçãod a via verde nas portagens, etc. (com a evolução da tecnologia novas coisas seram descobertas e adaptadas para estes meios).

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Conceito e funções da moeda

1. Apresenta um conceito de moeda.
R: A moeda é um bem universálmente aceite nas trocas.

2. Explicita as funções da moeda apresentando exemplos.
R: - Meio de Troca - Tendo moedas consegue-se os bens que se quer - (M->B)
- Unidade de Calculo - Sabendo o preço de um bem sabemos o preço a pagar (valor da mercadoria) - ( P*Q=C),
- Reserva de Valor -
 Guarda-se o dinheiro com a espectativa de aumentar o valor mais tarde.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Oferta de Trabalho

1. “Ao debruçar-se sobre o trabalho, a Economia toma (1) a pessoa humana não só como objectivo mas como (2) meio para esse objectivo.”Explica se no estudo da oferta de trabalho, João César das Neves, evidencia maior preocupação com as (1) pessoas ou com (2) o resultado do seu trabalho? Justifica.
R: César das Neves evidencias maior preocupação com as pessoas, visto que a economia como ciencia humana, desbruça-se sobre o trabalho tomanda a pessoa nao so como objecto do proprio.

2. Indica exemplos de factores extra-económicos que deveriam ser considerados numa abordagem completa da oferta de trabalho.
R: Os principais factores extra-economicos sao os factores psicológicos,sociais e culturais  que abordam a oferta de trabalho.

3. Indica as determinantes:
a) potenciais da oferta de trabalho;
R: Se o preço de trabalho sobre tais como os outros vesse uma redução da procura.
b) circunstanciais da oferta de trabalho.
R:Nivel de desemprego ou horario de trabalho.

4. A níveis relativamente baixos dos salários a curva da oferta de trabalho é crescente. Justifica.
R:Com o salário baixo, há mais esforço para trabalhar mais horas, sacrificando assim, horas de descanso, sendo que por as horas extra aumenta a remuneração.


5. A níveis relativamente elevados dos salários a curva da oferta de trabalho é decrescente. Justifica.
R:Com salário superior, o trabalhador consegue o mesmo rendimento com menos trabalho, e assim, reduz o esforço.


6. Como explica João César das Neves que os mais jovens se sintam menos atraídos pelo trabalho que os seus pais? Justifica.
R:Hoje em dia os salários são melhores que no tempo dos pais, logo, os jovens não têem necessidade de trabalhar para adquirir o que querem.

7. Como explica João César das Neves que os habitantes dos países subdesenvolvidos se sintam menos atraídos pelo trabalho que os europeus? Justifica.
R:João César das Neves explica que, nos países subdesenvolvidos, existem poucas coisas para comprar, logo que, não há incentivo para trabalhar mais do que o necessário para as necessidades básicas. Na Europa, como já existe um mercado muito mais expandido, há maior necessidade de trabalhar para além do necessário para sobreviver.

8. Enumera outras questões que afectem a oferta de trabalho, além das já referidas.
R: A descriminação do sexo, raça , religião, alfabetismo, lingua ,ect.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Estruturas de Mercado

Explicita as quartro hipótese admitidas em concorrência perfeita:

a) As empresas vendem um produto padronizado (homogéneo ou indiferenciado);
R:As empresas vendem produtos homogenios vendidos e assumidos como um substituto em todas elas.
b) As empresas são aceitantes de preços, isto é, nenhuma tem poder para os influenciar.
R:As empresas eceitam os preços dada o preço do mercado e do produto,ou seja aceitam que o preço de mercado nao sera afectado pela quantidade produzida e podesse considerar-se satisfeita quando o mercado é abastecido por grande numero de empresas.

c) Os factores de produção são perfeitamente variáveis a longo prazo;
R:Porque as empresas abercebem-se de novas oportunidades para degocios rendivel numa determinada altura e lugar, contratando factores de produçao de que necessita de modo a aproveita-lo.

d) As empresas e os consumidores têm informação perfeita.
R:As empresas sendo elas complexas tanto nos produtos como nos preços, torna-se inevitavelmente com aspectos relevantes que se encontram em grande parte escondido. A suposiçao da existencias de imformação perfeita é intrepretada de forma a informar as pessoas a importacia das suas escolhas,apesar desta observaçao o estado do conhecimento é suficiente para fornecer um aproximação razoavel á combinação da informaço perfeita.



1. Observando a tabela de Francisco Pereira de Moura distingue concorrência pura de monopólio.
R:Quanto ao número de empresas a vender, em concorrência pura são muitas e em monopólio apenas uma.
Quanto à sua dimensão, em concorrência pura são pequenas e em monopólio grande.
Quanto ao produto, em concorrência pura é similar.
Quanto ao dominio sobre os preços, em concorrência pura é nulo e em monopólio é total.

2. Indica as quatro hipóteses admitidas em concorrência perfeita.
R:1-As empresas vendem um produto padronizado (homogéneo ou indiferenciado);
2- As empresas são aceitantes de preços, isto é, nenhuma tem poder para os influenciar.
3- Os factores de produção são perfeitamente variáveis a longo prazo;
4- As empresas e os consumidores têm informação perfeita.

3. Critica cada uma das quatro hipóteses acima lendo o texto de Robert Frank.R:a) As empresas vendem um produto padronizado (homogéneo ou indiferenciado);
Não há substitutos perfeitos para quem conhece bem os produtos.Quem aprecia cerveja distingue uma SUPER BOCK ou uma CARLSBERG de uma Sagres. Para quem não gosta de cerveja,provavelmente serão iguais.
b)As empresas são aceitantes de preços,isto é, nenhum tem poder para os influenciar. Esta condição é provavelmente satisfeita no mercado da 'bica', visto que podemos optar entre numerosos cafés. Noutros sectores de atividade, Portugal é um país tão pequeno que para as empresas teram dimensão suficiente para se manterem no negécio, facilmente adquirem capacidade para influenciar os preços, porque são poucas em cada ramo de atividade.
c)Os factores de produção são perfeitamente variáveis a lono prazo; A mobilidade do trabalho é particularmente inverosímil, porque as pessoas vivem condicionadas pela sua cultura.
d) As empresas e os consumidores têm informação perfeita.Muitos continuam a achar que "o segredo é alma do negócio", ocultando delibetadamente informação. O mundo é complexo e existem inevitavelmente muitos aspectos sobre os quais a informação nos escapa.

4. Distingue concorrência perfeita de concorrência monopolista associando cada uma destas formas de mercado a uma das situações A ou B cuja curva da procura se apresenta. Justifica a resposta com Richard Lipsey.
R:A concorrência perfeita está na situação A, e a monopolista, na situação B.
A situação A representa a concorrência porque as empresas são aceitantes de preços.
A situação B representa o monopolismo, cada produtor vende um produto que difere um pouco do vendido pelos competidores.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Elasticidade da procura

1. “Qualquer variação da curva da oferta tem efeitos muito diversos que dependem da inclinação da curva da procura.”Observando as Figuras 10.1 I e II, a primeira com uma procura elástica, a segunda com uma procura rígida, verifica em qual das situações os consumidores se adaptariam melhor à redução da oferta. Justifica.
R:Na figura I há um ligeiro aumento do preço e uma grande variação de quantidade, a procura é elástica.
No caso da figura II há um grande aumento do preço e uma pequena variação da quantidade, a procura é rigida.

2. Observa as Figuras 10.2. I e II. Explica porque razão será enganador abordar a questão das elasticidades a partir da representação gráfica das curvas.
R: As curvas da procura são iguais, mudando apenas a escala, por isso, a representação gráfica das curvas pode ser um pouco arriscada.

3. Explica porque razão a sensibilidade da oferta e da procura a variações de preços não se deve medir com valores numéricos absolutos, sendo mais elucidativo saber as percentagens de variação dos preços dos vários artigos.
R: Um aumento de 50 cêntimos no preço de uma bica correnponde a um aumento de 100% em alguns cafés onde ainda custa 0.50€. Se uma aparelhagem de 1.000€ subir 50 cêntimos , isso é absolutamente irrelevante, correspondendo a um aumento de 0.05%. Portanto os valores percentuais são mais expressivos.

4. Apresenta a definição formal de elasticidade procura-preço.
R:  Será igual a variação da quantidade transaccionada em percentagem a dividir pela variação dos preços, em percentagem.

5. Justifique o valor negativo da elasticidade procura-preço recordando a relação da curva da procura.
R: Caso a variação da quantidade aumentar, a variação dos preços diminui e vice versa.Variam em sentido inverso porque a curva da procura tem declive decrescente.

6. Se os preços subirem, qual será o seu impacto sobre a procura no caso de a elasticidade procura-preço ser:
R: 
a) Perfeitamente rígida (e=0);
O volume da procura não varia.
b) Rígida (0 < e < 1);
O volume da procura varia, mas em percentagem menor que o preço.
c) Unitária (e=1);
O volume da procura varia em percentagem igual ao preço.
d) Elástica (1 < e < infinito);
O volume da procura varia em percentagem superior ao preço.
e) Perfeitamente elástica (e=infinito).
Os compradores adquirem todos os produtos a um certo preço, se o preço subir, deixam de o comprar.


7. Classifica a elasticidade procura-preço de curvas da procura com a configuração de uma:
R: 
a) recta vertical;
Perfeitamente rígida
b) recta horizontal;
Perfeitamente elástica
c) hipérbole.
Elasticidade unitária

8. Que interesse terá para uma empresa monopolista conhecer a elasticidade procura-preço do seu mercado?
R: O interesse será em aumentar a sua produção na zona elástica da curva da procura, porque a sua receita total vai subindo.

9. Distinga bens de luxo de artigos de primeira necessidade recorrendo à elasticidade procura-preço.
R: Se a quantidade da procura for menor que 1, a procura é rígida.
Se a quantidade da procura for maior que 1, a procura é elástica.

10. Define elasticidade procura-rendimento.
R:  QY = variação da quantidade transaccionada, em % / variação do rendimento , em %.

11. Distingue bens normais de bens inferiores utilizando a elasticidade procura-rendimento.
R:Se e QY>0 os bens são normais isso é,quanto aumenta o rendimento aumenta a sua procura.
Se QY<0 os bens são inferiores (bens de Giffen).


12. Interpreta o significado de a elasticidade procura-rendimento ser maior que zero e menor que um.
R: Se 0< e QY<1  a procura aumenta percentualmente menos que o acrscimo percentual do rendimento.

13. Apresenta a definição de elasticidade cruzada.
R:E Qx Py = variação da quantidade do bem x, em % / variação do preço do bem y , em %




14. Recorrendo à elasticidade cruzada, caracteriza:
R: 
a) bens substitutos (sucedâneos);
 E Qx Py > 0 : Se aumentar o preço do bem X, aumentará a procura do bem Y, pois são bens sucedâneos.
b) bens complementares;
 e Qx Py <0 :Se aumentar o preço da gasolina, diminui a procura de automóveis, pois são bens complementares.
c) bens independentes.
 e Qx Py igual ou proximo de 0 :Se aumentar o preço do cimento, não vai ter qualquer relação com a procura da cerveja, pois são bens independentes.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Teoria Elementar dos Preços

1. Por que razão há somente um ponto onde o volume da procura é igual ao volume da oferta?
R:
Uma vez que a curva da procura desce e da oferta sobe em toda a sua extensão

2. Define excesso da oferta.
R:
É quando o volume da oferta excede o da procura.

3. Define excesso da procura.
R:
É quando o volume da procura execede o da oferta.
4
. “Os preços baixam quando há excesso da oferta”. Explica o comportamento dos:
a) produtores

R: Os produtores baixam os preço dos produtos.
b) compradores
R: Os compradores aumentam a procura dos produtos.


5. “Os preços sobem quando há excesso da procura”. Explica o comportamento dos:
a) produtores

R: Numa situação de excesso da oferta, os produtores tentarão desfazer-se do excesso de produção que têm em stock, baixando os preços.
b) compradores
R:
Os compradores sabem que continuarão a adquirir o bem a preços mais baixos, forçando igualmente á queda dos preços até atingir P*.

6. Define preço de equilíbrio.
R:É quando o volume da oferta se iguala ao volume da procura.


7. Observa a figura 7.7. Indica as causas susceptíveis de justificar:
a) um aumento da procura

R: Um aumento da procura: devido ao aumento do rendimento, do preço de um sucedâneo, a baixar de um preço complementar e a mudança de gosto em favor desse produto.
b) uma redução da procura
R:
Uma redução da procura: devido a diminuição do rendimento, do preço de um sucedâneo,
a subida de preço complementar.


8. Observa a figura 8.3. Indica as causas susceptíveis de justificar:
a) um aumento da oferta

R:  Um aumento da oferta: o progresso tecnologico, a baixa no preço de outros artigos, e a baixa no preço dos factores de produção.
b) uma redução da oferta
R: Uma redução da oferta: retrocesso da técnica, aumento do preço de outros produtos, aumento do preço dos factores de produção e mudanças nos objectivos dos produtores.


9. Ilustra no Paint - grava a imagem no ambiente e trabalho em formato GIF ou JPG e carrega-a para o teu blogue - a "lei" da oferta e da procura correspondente aos seguintes casoss:

II - Diminuição da procura;


R:A diminuição da Procura de um produto (isto é, a deslucação da curvatura da procura para a esquerda) origina uma abaixamento tanto do preço do equilibrio como da quantidade de equilibrio das compras e vendas.

III - Aumento da oferta;







R:Um aumento da oferta de um produto (isto é, uma deslocação da curva da oferta para a direita) origina a descida do preço do equilibrio e o aumento da quantidade de equilibrio das compras e vendas.
IV - Diminuição da oferta.



R: A diminuição da oferta (isto é, uma deslocaçãp da curva da oferta para a esquerda) causa a subida do preço do equilibrio e a diminuição da quantidade de equilibrio das compras e vendas.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Teoria Elementar da Oferta

1. Distingue volume da oferta de quantidade realmente vendida.
R:
O volume da ofera é a quantidade relativa,emte desejada enquanto e mede-se em termos de fluxo, enquanto que a quantidade realmente vendida é transicionada.

2. Refere que a oferta varia com os objectivos das empresas, ou estratégias dos produtores.
R: Sabendo que a oferta varia com os objectivos da empresa a venda da maior quantidade do produto a custo de alguns custos, esse venderá muito mais doque o lucro pretendido ou esperado.
3. Explica por que razão a oferta de um produto depende do seu preço.
R:A oferta de um produto varia dependo do preço porque quanto mais elevado for o valor desse maior é a produção e a oferta.
4. Explica o efeito do aumento do preço dos outros produtos sobre o volume da oferta do produto N.
R: O aumento do preço dos produtos incide sobre o volume da oferta do produto, visto que o aumento do preço dos outros produtos torna-os menos atrativos em relação aos preços que sobem, esperando assim a diminuição da procura com a subida dos preços que aumentam.
5. Verifica que o aumento do custo dos factores produtivos (trabalho e capital) torna mais caros os produtos nos sectores de actividade que utilizam mais intensivamente o factor produtivo que sofreu o agravamento.
Refere-te ao efeito do aumento do preço do petróleo sobre os diversos sectores da actividade económica.
R:O aumento de um factor de produção provoca um grande aumento no custo de produção dos factores utilizados em grandes escalas, o aumento reduzido do custo de produção que utilizam uma pequena escala.

6. Explicita o impacto do progresso tecnológico sobre o volume da oferta, referindo o seu efeito sobre os custos de produção.
R:
Nos ultimos 200 anos a utilização dos metedos de produção tem enovado para o progressos tecnologicos têm trazido maior baixa de custo de produção.
7. Indica as variáveis de que depende o volume da oferta, explicitadas por Lipsey na função da oferta.
R:-
Da teconologia
- Dos objectivos
-Das estrategias dos produtos.
8. Explica como se chega à curva da oferta a partir da função oferta.
R:
A partir da oferta de um produto em função do seu preço e de todos os outros produtos e preços desses mesmos, e dos factores de produção, da tecnologia, dos objectivos dos produtores.
9. Interpreta a inclinação ascendente da curva da oferta, referindo o incentivo proporcionado pelos lucros.
R: .A curva da oferta tem declive decrescente ou possitivo porque quando os preços sobem (decem)

a oferta aumenta (decresce). Isto é , a curva da ofertaa, o volume da procura vairia diretamente com os preços. Isto sucede porque para os produtores, uma subida do preço do produto L significa um aumento da margem de lucro proporcionada pelo mesmo, traduzindo num incentivo á produção do mesmo em maior quantidade.
10. Recorrendo às figuras 8.1 e 8.2 distingue
variação da oferta de aumento da oferta.
R: A variação da oferta é o deslocamento ao longo da curva e o aumento da oferta é o afastamento da curva.
11. Indica três factores que poderão ter estado na origem do aumento da oferta ilustrado na figura 8.2.

R: Progresso tecnológico, redução do custo dos factores produtivos e a redução do preço dos outro produtos, alteração de estratégias/objectivos dos produtores;

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Teoria elementar da procura

1. Distingue volume da procura de quantidade adquirida ou quantidade realmente comprada e vendida.
R:Volume da procura é a quantidade de um bem que os consumidores desejam comprar, não necessariamente aqueles que compram efectivamente, e quantidade adquirida ou quantidade realmente comprada e vendida esta expressão é usada para as compras reais, sendo o volume da procura um fluxo, não é de uma compra isolada que nós ocupamos, mas sim de fluxo continuo de compras.

2. “O volume da procura é um fluxo”. Explicita o significado desta afirmação.
R: O volume da procura é um fluxo, porque só faz sentido quando a compra se relaciona  com o tempo

3. Indica as variáveis de que depende o volume da procura, explicitadas por Lipsey na função da procura.
R:Segundo Lipsey, a procura do bem L depende:
-do preço do bem L;
-do preço dos outros bens . p1, p2, p3,...pn-1, quer sejam sucedâneos ou complementares;
-do rendimento dos consumidores;
-dos gostos dos consumidores.

4. Explica por que razão o volume da procura varia inversamente com o preço do bem.
R:  Porque se o preço for baixo mais o consumidor consome.

5. Explica como se chega à curva da procura a partir da função procura.
R:  À curva da procura mostra a relação entre o preço e o produto e a quantidade que a familia deseja comprar.O seu traçado baseia-se na hipótese que o rendimento, os gostos e todos os outros preços permanecem constantes.

6. Interpreta a inclinação descendente da curva da procura.
R: A curva da procura tem declive decrescente ou negativo porque quando os preços baixam (sobem) a procura aumenta (decresce). Isto é , a curva da procura, o volume da procura varia inversamente com os preços.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O mercado na sociedade moderna

1. Apresenta uma definição de mercado.
R: Mercado é o arranjo (praça, telefone, leilão, bolça) pelo qual compradores e vendedores de um bem integram para determinar o preço e a quandtidade transacionada.

2. Explica como funciona o mercado.
R: Os incentivos no mercado funcionam de acordo com as necessidades do procurador X, o consumidor procura satisfazer as suas necessidades, oferecendo um preço mais elevado pelo produto X e as empresas que procuram trabalhadores, oferecem salarios mais elevados para obterem mais facilmente empregados que as restantes entidades empregadoras.

3. Define eficiência no contexto do mercado.
R: Eficiencia no contexto de trabalho é o mecanismo automatico, que tem como resultado que cada um produz o que cada um de melhor sabe fazer e troca por aquilo que mais gosta e mais necessita.

4. Indica:
a) os factores produtivos;
R: Terra, trabalho e capital, no mercado de recursos ou factores.
b) os rendimentos;
R: Salarios, rendas e juros.
c) os agentes económicos.
R: os fundamentais empresas e familias.

5. Descreve:
a) Bens / Despesa;
R: As empresas produzem BENS que vendem as familias no mercado de Bens, contuido por despesas de consumo destas.
b) Recursos / Rendimento.
R:As familias disponibilizam recursos (mão-de-obra ou trabalho, e capital ) que serão utilizados na produção pelas as empresas , e remunerados com o respectivo rendimento (lucro e salarios ).

6. Refere três situações como dificuldades de funcionamento ou falhas do mercado.
R: Dois consumidores procuram comprar o mesmo produto e para um conseguir a conquista desse produto oferece um valor mais elevado por esse produto.
duas empresas de eletrodumesticos procuram vender o mesmo produto e uma oferece um preço mais baixo que a outra para a conquista de mais clientes.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A taxa de desemprego foi de 12,1% no 2º trimestre de 2011



1. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Actividade.
R: A Taxa de Actividade = 9023.8/5567.7x100=61.7% .

 
2. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Desemprego.
R: A Taxa de desemprego = 618.9/5567.7x100=11.1%.

3. Interpreta a Taxa de Actividade calculada em 1..
R: Por cada 100 individuos da População Total, 61,7 participam na População Activa.

4. Interpreta a Taxa de Desemprego calculada em 2..
R: Por cada 100 induviduos da População Activa, 11,1 encontram-se desempregados.
5. Comparando a Taxa de Desemprego que calculaste para o 4º Trimestre de de 2010 com a referida no "Destaque do INE" para 0 2º Trimestre de 2011, verificarás que o desemprego subiu.
Utiliza o "Destaque do INE" para:
a) Indicar as duas regiões do país com maiores Taxas de Desemprego;
R:A região com maior Taxe de desemprego é o Algarve.
b) Comente - observando a imagem na p. 3 do "Destaque" - a tendência dos empregados para continuarem empregados, dos desempregados para continuarem desempregados, e dos inactivos para continuarem inactivos.
R: 92,4% dos Empregados continuam no início do estudo continuam empregados no final.
63,1% dos desempregados continuam desempregados.
89,4% dos inativos continuam inativos.
Por tanto à uma tendência realativamente acentuada para a percistência (continuação) no mesmo grupo.


 
6. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie as diferenças entre os géneros (F/M) e entre Portugal e a União Europeia. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview
R:


7. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie que a Taxa de Desemprego afecta de forma diferenciada os diversos grupos etários. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview
R:
8. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie que a Taxa de Desemprego afecta de forma diferenciada em função do nível de escolaridade concluída. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview
R:

 
9. Constrói a partir dos dados do INE um gráfico que evidencie como a Taxa de Desemprego varia com o género (M/F) e com a o nível de escolaridade. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview
R:

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Lei de Engel

1. Calcula o orçamento de cada uma das famílias.
2. Determina os coeficientes orçamentais das quatro famílias para cada classe de despesa. R:


3. Representa graficamente as despesas percentuais das famílias nas diversas rubricas de despesa. R:

 
4. Verifica como a interpretação do quadro te conduz à Lei de Engel. R: Quanto menor for o rendimento de uma família, maior tenderá a ser a proporção dos seus rendimentos gasta em alimentação e menor será a proporção dos rendimentos gasta em cultura, lazer, e gastos diversos.

5. Interpreta o
elevado valor das subscrições de telemóveis em Portugal relativamente a outros países.
R:
O seu maior contributo será por ventura o de
abrir discussão para a necessidade de analisar o papel da mobilidade em geral,
e dos telemóveis, em especial, na transformação da vida social.

6. Interpreta o elevado número de automóveis em Portugal relativamente a outros países da União Europeia. (Reflexão sobre os automóveis no Brasil)
R:Porque mostram o aumento do rendimento em relaçao aos outros países da União Europeia.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Consumerismo

1. Consultando o link completa dois dos tópicos "Não é fácil, ser consumidor!" (p. 7)
R: Diferentes marcas que nos leva a comprar mais coisas so que precisamos. Crédito ao consumo,que facilita as varias formas de pagar sendo assim tambem faz o consumidor a comprar mais.


2. A DECO concebeu a apresentação que tens estado a ler para promover a Educação do Consumidor e práticas consumeristas.
Refere dois objectivos da Educação do Consumidor. (p. 15)
R: Satisfazer as suas necessidades reais de acordo com os seus recursos financeiros disponíveis. Tomar decisões de consumo autónomas e independentes da pressão comercial exercida.
3. “Até à data, e no geral, o homem actuou no seu ambiente como um parasita, tomando o que deseja com pouca atenção pela saúde do seu hospedeiro, isto é, do sistema de sustentação da sua vida.” Hutchison (2000), citado em Consumo e Ambiente
Distingue o caminho Tecnozóico do Ecozóico, e refere a importância das tecnologias limpas para salvar o Planeta da degradação do ambiente e das alterações climáticas.
R: O caminho Tecnozóico consiste em acreditar que a tecnologia tem respostas enfinitas para resolver
a crise ecológica que portanto os estilos de vida consumistas e a relação que mantemos com a naturaza não carecem de alteração. E caminho Ecozóico Estabelece uma nova relação com a naturaza, reconhecendo que dela som as partes interdependente, centrando todos os esforços em reduzir o impacto destrutivo sobre os sistemas biológicos.
A imporatancia das tecnologias limpas e produzir sem poluir.
4. Verifica que o consumo insustentável referido na questão anterior é explicado mais facilmente pela Psicologia ou pela Sociologia que pela racionalidade económica.
R:O consumo insustentavel e mais facilmente explicado pela Sociologia pois defende a capacidade de consumir e tambem relaciona com a conquista do estatuto social.
5. Refere como o consumismo é responsável pela exclusão do acesso de grande parte da população aos bens de consumo.
R:O consumismo é responsável pela exclusão,pois o consumismo chega só até certa parte da população e nem todos têm meios para realizar a satisfação das sua necessidades básicas.
6. Comenta dois direitos do consumidor que te pareçam frequentemente obstruídos.
R: Os consumidores não estão preparados para o consumo ,daí   pensar que a população não estar devidamente informada e preparada para consumir bem portanto escolhi o direito á formação e á educação para o consumo como tabém o dierito á informação para o consumo.
7. Será que frequentemente os jovens transmitem às suas famílias comportamentos de consumo mais consistentes com os seus deveres enquanto consumidores? Justifica.
R:Sim,porque hoje em dia os jovens tem mais fácilidade em consumir e encontrar produtos de consumo.
8. Indica os quatro erres do Rap do Eco Consumidor.
R: Os 4 erres do Rap do Eco Consumir é Reduzir, reutilizar, reciclar e repensar.
9. Do teu ponto de vista o que é mais importante para consumir responsavelmente?
A - Conhecer a Lei do Consumidor
B - Ter valores compatíveis com um consumo responsável
Justifica.
R: B , pois tento valores de consumo responsavel certamente ira consumir de uma forma mais responsavel.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Sociedade de Consumo

1. Distingue consumo de consumismo lendo este texto.
R: Consumo é uma ocupação do individuo, enquanto o consumismo é um atributo da sociedade.

2. Faz o exercício Produtos de “Ontem” e Produtos de “Hoje”.
Justifica duas das respostas.
R: - Pouco numerosos Vs Numerosos e variados quanto à marca e qualidade. A correspondência escolhida foi esta porque, antigamente a variedade de produtos e de marcas éra escasso, enquanto hoje á uma variedade execessiva de produtos e marcas.
- Técnicas de fabrico simples e envoluido pouco Vs Técnicas de fabrico cada vez mais sofisticadas e evoluindo rapidamente. Antigamente as técnicas de trabalho éram muito limitadas e pouco variadas, e hoje com a a utilização de técnicas tecnologicas, a utilização das mesmas são mais sufisticadas e evoluem rapidamente.

3. Faz o exercício Caracterização da Sociedade de Consumo.
Justifica duas das respostas.
R: - O espaço de consumo é todo o quatidiano, pois em cada actividade do nosso dia-a-dia, encontra-se a tecnologia, como a simples utilização do telemóvel, computador, entre outros materiais tecnológicos.
- Vendemos o nosso trabalho para ter tempo livre. Os lazeres acabam por se transformar em consumos, e por ricochete precisamos de trabalhar mais, para dar satisfação a necessidades que poderam apresentar como liberadoras. Hoje em dia os produtos encontram-se a preços elevados, alguns até demais, produtos que podem até nos fazer parte das nossas necessidades basicas, tal como o desporto e o lazer, e para poder-mos usufruir de ambos as horas de trabalho aumentam para a sustentabilidade da vida de cada um.

4. No Gráfico abaixo observam-se três conjuntos seleccionados de países pela penetração da Internet de Banda Larga:
  • 30% a 38% na Suiça, Dinamarca, França, Alemanha, Suécia, Bélgica e Reino Unido;
  • 19% a 23% na Espanha, Irlanda, Itália, Grécia e Portugal;
  • 3% em Cabo Verde, 0% na Índia, Indonésia, Irão, Angola e Moçambique.

Utilizando o gráfico,justifica a Internet de Banda Larga como bem de consumo indispensável ao desenvolvimento dos países.
R: A internet é um bem indespensável pois aumenta bastante a oportunidade de procura de conhecimentos, muitos deles que nao podem ser obtidos de outra forma, e também para a o aumento de contacto entre pessoas de todo o mundo contribuindopara o Fenómeno Social Total.

5. Comenta uma das duas citações apresentadas no início deste post.
R:  A primeira citação no fundo explica a extinção de utilização da cultura, ou seja, apesar de existir mais facilidade no conhecimento de novas culturas acabamos por nos esquecer das nossas raizes, daquilo que viemos, o que nos fez aparecer, crescer e ser o que somos hoje.