quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A relatividade dos padrões de consumo

Somos hoje atraídos por uma comida agradável à vista, de fácil acesso e fácil deglutição face à qual os indivíduos despendem de menor esforço: estendemos a mão e a comida aparece. Esta comida hipercalórica é sedutora mas provoca o terror de engordar. Daí as promessas de saúde que remetem para alguma alimentação especial que custa muito mais dinheiro e que, regra geral, é apoiada pelos mesmas empresas que promovem a alimentação indesejável.

Autobiografia de uma rapariga gorda

1. Mostre com base na autobiografia acima que a alimentação nas sociedades ocidentais deixou de ser um problema económico para se tornar um problema de saúde pública.

R: "Fat Girl" aprofunda a crueldade e a frieza das relações, põe uma menina gorda a
2. Verifique no mapa interactivo que países do Mundo que o consumo de gordura é muito diferenciado. Compare duas zonas contratantes à sua escolha.

R: O consumo de gordura é mais elevado no Canadá e nos E.U.A, e os paises com o nivél de consumo de gordura mais baixo, mais reduzido é por exemplo os paises Africanos como a Tanzania e o Congo.


3. Verifique que Portugal é habitualmente associado à dieta mais saudável do Mundo a dieta mediterrânica. Apresente três características desta dieta.

R: Em Potrugal a dieta mediterrânica é a dieta mais saudavel pois é uma dieta composta por quase todos os produtos alimentares, Bastantes vegetais, Legumes e frutos secos, Vinho tinto.


4. Caracterize o fast food (ou junk food).

R: Com o intuito de limitar o consumo de medicamentos e promover a saúde, o bastonário da Ordem dos Médicos defende a criação de um imposto sobre a fast-food, também considerada e apelidada de junk-food. Adotámos no nosso vocabulário os termos fast-food (comida rápida) e junk-food (lixo alimentar) para designar alguns alimentos como, hambúrgueres, batatas fritas, cachorros quentes, pizzas, etc.
depor sobre o mau estar por não se sentir bem no seu corpo, como ela escreve: "Sou
baixa e atarracada como um sapo. Tenho uma barriga bojuda. Ao caminhar, as
minhas nádegas balançam como turbinas. Tenho de olhos de suíno, com pálpebras de
mongol. Detesto-me por ser gorda". O seu retrato de apresentação é doloroso e
corrosivo para a imagem de todas as mulheres gordas. A imagem arquetípica são as
mulheres magras mas antes do sonho está um inimigo mortal, a comida. Há pessoas
como esta menina gorda que vivem a desejar comida hipercalórica.

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